Museu de Artes Fotográficas de Kiyosato 清里フォトアートミュージアム

O Museu de Artes Fotográficas de Kiyosato (K*MoPA) foi inaugurado em meio à natureza e cercado do ar puro das Terras Altas de Kiyosato em 1995 como uma instalação dedicada à fotografia. O museu reúne e expõe trabalhos baseados em três princípios fundamentais.

O museu tem como objetivos aprofundar o relacionamento entre as pessoas através da fotografia, além de apoiar jovens fotógrafos de todo o mundo. Eles colecionam e exibem imagens tiradas desde 1900.

O museu não possui barreiras, é acessível a cadeiras de rodas e oferece aluguel de cadeiras de rodas gratuitamente.

É possível chegar ao museu de trem e, depois, de táxi.

Pegue a Linha JR Chuo até a Estação Kobuchizawa e, em seguida, pegue a Linha JR Koumi até a Estação Kiyosato. O museu fica a 10 minutos de táxi da estação.

Um dos três princípios básicos do K*MoPA é a "afirmação da vida". Eles fornecem um lugar para todas as obras de arte que celebram a capacidade ilimitada de empatia da vida, independentemente do método, assunto ou meio da obra de arte.

Seu segundo princípio básico é coletar platinotipias, uma técnica clássica inventada no século XIX e caracterizada por cores elegantes e resiliência. Eles coletam e exibem uma ampla gama de obras clássicas e contemporâneas do Japão e do exterior, na esperança de preservar essa técnica para as gerações futuras.

O terceiro princípio básico é a iniciativa "Young Portfolio", para colecionar e preservar trabalhos de jovens fotógrafos de todo o mundo. (K*MoPA) acredita que o trabalho artístico de jovens fotógrafos com menos de 35 anos tem o poder de moldar o futuro do mundo da arte. Eles incentivam jovens artistas comprando e expondo seus trabalhos, e dando-lhes uma plataforma para compartilhar suas ideias.

O K*MoPA está aberto a fotógrafos do Japão e de todo o mundo. Embora a história da fotografia tenha se concentrado no mundo ocidental, eles decidiram focar em outras regiões, como países da APAC, Ásia Central e Oriente Médio, Europa Oriental, América Latina e África, para ajudar a divulgar as expressões singulares dos artistas nessas regiões.